Ferramenta possibilita rápida recuperação às plantas após períodos de estiagem e leva vantagens ao agricultor.
A produção de milho na segunda safra tem colaborado para que o Brasil se consolide como um dos principais produtores/exportadores de milho do mundo. Este processo de consolidação também passa pelo maior investimento no pacote tecnológico. Devido ao risco climático, é comum o produtor investir menos na safrinha, principalmente em adubação – o que mostra ser um equívoco.
Salvo situações de forte restrição hídrica, um solo bem adubado tem condições de proporcionar às culturas maior tolerância a secas. Nesta mesma linha, o uso de adubos foliares, além de acelerar a recuperação das plantas após períodos de estiagem, também traz um excelente retorno ao agricultor.
Os ganhos observados nas áreas em que o tratamento com fertilizantes foliares se iniciou durante a semeadura, passando por aplicações com bioestimulantes durante os estádios vegetativo/reprodutivo e de enchimento de grãos, foram de 5 scs de milho/ha para cada saca investida em adubação foliar.
Figura 1: Ganho de potencial com uso de regulador de crescimento (sc/ha)
Fonte: Céleres®. Elaboração: CÉLERES®. Atualização em: Setembro/2021